15 novembro 2010
10 outubro 2010
Para a criança que existe em nós

Qualquer criança normal e qualquer criança interior vai ficar fascinada diante dessa máquina de chiclete gigante.
Você é criança? Você tem uma criança interior? Então pode abrir um sorriso no rosto: a máquina na foto existe e ela está à venda.
Ali dentro estão 14.450 chicletes à espera da sua gula. Ela tem todo o visual de uma máquina de lanchonete dos anos 60, mas é melhor – não exige moedas.
Só que não exige moedas porque ela já custa caro mesmo: 3.900 dólares.
09 outubro 2010
08 outubro 2010
Looks para o feriado prolongado




05 outubro 2010
Proust e a Fotografia


O que pode haver em comum entre um romance de mais de três mil páginas e o instantâneo da fotografia? Entre a técnica fotográfica e um dos procedimentos literários mais extensos da história? É Brassaï - um dos grandes fotógrafos do século XX - quem vai aproximar de maneira reveladora uma e outro, e encontrar afinidades insuspeitas entre ambos. Partindo do fato notório de que Marcel Proust foi um apaixonado pela arte da fotografia, Brassaï, um atento e minucioso observador da literatura, vê em sua técnica narrativa mudanças de perspectiva, de ângulo óptico, de enquadramentos e mostra como a fotografia desempenha papel decisivo em sua obra. Testemunha histórica do surgimento da fotografia e entusiasta de primeira hora, Proust foi capaz de entendê-la como um fato total. De imediato percebeu-a como uma nova forma de experiência, capaz de concentrar um mundo num instante. Não só a escrita proustiana em muitos momentos é fotográfica ao descrever personagens, cenas e episódios, como também explora a recorrente metáfora entre fotografia e memória involuntária. Proust e Brassaï são dois dos mais finos observadores - na vida social e na paisagem urbana - da cidade que primeiro se entregou incondicionalmente à fotografia - Paris. O livro é a última obra de Brassaï, que morreu pouco tempo depois de concluir o manuscrito, e inclui 16 páginas com reproduções de suas fotografias. Uma ótima semana! |
19 setembro 2010
16 setembro 2010
Dica de Filme- Minha Vida Sem Mim
A premissa é batida e parecia já ter sido suficientemente explorada pelo cinema. Entretanto, Minha vida sem mim (My life without me, 2003) revisita o tema com grande sensibilidade e não se apóia no sentimentalismo barato ou nas lições de vida engrandecedoras que geralmente pontuam as produções do gênero.
A protagonista é Ann (Sarah Polley), uma jovem faxineira de uma universidade que leva uma vida difícil. Com duas filhas pequenas pra cuidar - a mais velha nasceu quando ela tinha apenas 17 anos - e um marido desempregado (Scott Speedman), ela é obrigada a viver em um minúsculo trailer estacionado no terreno atrás da casa de sua mãe (Debbie Harry, da bandaBlondie), uma mulher amargurada e infeliz.
Depois de um desmaio em casa, Ann faz uma consulta com um médico e descobre que tem uma doença em estágio terminal. Restam-lhe apenas mais dois meses de vida, afirma o tímido médico, incapaz de olhar a moça nos olhos. É exatamente a partir daí que o filme desvia-se do usual: Ann decide esconder o fato de sua família e parte para realizar uma lista de pequenas que nunca fez e que gostaria de experimentar. Nada de grandioso ou memorável. Coisas tão absolutamente comuns e humanas que fica impossível não se relacionar com a personagem. Não há heroísmos. Não há rompantes de compreensão do sentido da vida ou sofrimentos exacerbados. Existe apenas uma jovem colocando sua própria vida, pela primeira vez, como prioridade.
O filme foi produzido pela El Deseo, produtora dos irmãos Agustín e Pedro Almodóvar, e foi dirigido com enorme equilíbrio por Isabel Coixet, uma profissional oriunda do mercado publicitário. A seleção do elenco foi bastante cuidadosa e o resultado é totalmente convincente. Polley (Madrugada dos mortos) atua com sutileza e revela grande talento, Speedman (Underworld) interpreta um marido devotado, Amanda Plummer (Ken Park) faz um ótimo trabalho como uma colega de Ann que vive metida em regimes e Mark Ruffalo (Em carne viva) está em um de seus melhores momentos como um rapaz que a protagonista conhece numa lavanderia.
Mas não pense que só porque Minha vida sem mim não segue a cartilha dos dramalhões que não se trata de um filme essencialmente triste. Esse é o tipo de história capaz de comover qualquer um, por incitar meditações sobre a vida, seu fim, e faz pensar e planejar seu tempo restante. Seja ele dois meses, alguns anos ou décadas. Como se fosse possível calcular algo assim...
Fonte:Omelete
22 agosto 2010
Área de Lazer




13 agosto 2010
12 julho 2010
07 julho 2010
Animação
16 abril 2010
Paixão Precoce
04 abril 2010
Moda e Ilustração



10 março 2010
Porta Clips



28 fevereiro 2010
Quase uma Branca de Neve

22 fevereiro 2010
Esta chegando o meu dia
19 fevereiro 2010
Inspiração de Sexta
30 janeiro 2010
Nós que aqui estamos por vós esperamos
Nós que aqui estamos por vós esperamos é um documentário brasileiro de 1998, dirigido por Marcelo Masagão.
Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.
O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase.
Foi premiado no Festival de Gramado em 1999 por sua montagem e no Festival do Recifecomo melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 milreais, sendo 80 mil direcionado somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.
Fonte:Wikipédia
Esse documentário é excelente e todos deveriam ver.Pode ser encontrado no site Livraria da Travessa.Coloquei aqui a 1ª parte do documentário que encontrei no you tube para vcs terem uma idéia,o filme todo tem duração de 72 minutos .
Já faz uns 5 anos que assisti e ele faz parte dos meus documentários preferidos.
Tenham um ótimo início de semana!
28 janeiro 2010
Fotos de Cynthia Lou



24 janeiro 2010
Quarto Iluminado





21 janeiro 2010
Sweet Cake
