10 outubro 2010

Para a criança que existe em nós



Qualquer criança normal e qualquer criança interior vai ficar fascinada diante dessa máquina de chiclete gigante.
Você é criança? Você tem uma criança interior? Então pode abrir um sorriso no rosto: a máquina na foto existe e ela está à venda.

Ali dentro estão 14.450 chicletes à espera da sua gula. Ela tem todo o visual de uma máquina de lanchonete dos anos 60, mas é melhor – não exige moedas.

Só que não exige moedas porque ela já custa caro mesmo:
3.900 dólares.

Fonte:Hype Desire


08 outubro 2010

Looks para o feriado prolongado






Imagens:Lookbook.nu

Porque eu gosto mesmo é de um bom e velho All Star e um oxford.Mas me apaixonei por essa botinha da última foto assim como o look todo.Alguém sabe onde eu encontro uma igual?

Tenham um ótimo Fim de Semana prolongado!!!!!



"Morre lentamente quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos".
(Neruda)



05 outubro 2010

Proust e a Fotografia


Imagens:Edna Fadinha


Estou lendo Proust e a Fotografia e aqui está a sinopse:

O que pode haver em comum entre um romance de mais de três mil páginas e o instantâneo da fotografia? Entre a técnica fotográfica e um dos procedimentos literários mais extensos da história? É Brassaï - um dos grandes fotógrafos do século XX - quem vai aproximar de maneira reveladora uma e outro, e encontrar afinidades insuspeitas entre ambos. Partindo do fato notório de que Marcel Proust foi um apaixonado pela arte da fotografia, Brassaï, um atento e minucioso observador da literatura, vê em sua técnica narrativa mudanças de perspectiva, de ângulo óptico, de enquadramentos e mostra como a fotografia desempenha papel decisivo em sua obra. Testemunha histórica do surgimento da fotografia e entusiasta de primeira hora, Proust foi capaz de entendê-la como um fato total. De imediato percebeu-a como uma nova forma de experiência, capaz de concentrar um mundo num instante. Não só a escrita proustiana em muitos momentos é fotográfica ao descrever personagens, cenas e episódios, como também explora a recorrente metáfora entre fotografia e memória involuntária. Proust e Brassaï são dois dos mais finos observadores - na vida social e na paisagem urbana - da cidade que primeiro se entregou incondicionalmente à fotografia - Paris. O livro é a última obra de Brassaï, que morreu pouco tempo depois de concluir o manuscrito, e inclui 16 páginas com reproduções de suas fotografias.

Uma ótima semana!